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Classmann: “Nosso compromisso com
as famílias que vivem da suinocultura”
(Foto: Marcelo Bertani/AL)
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Em defesa dos produtores de suínos do RS, o líder da bancada do PTB, deputado Aloísio Classmann, protocolou na tarde desta terça-feira (14/8), o pedido de instalação da Frente Parlamentar Gaúcha em Defesa da Suinocultura. O objetivo do parlamentar é unir o Legislativo e a sociedade civil para buscar soluções para uma das mais graves crises vivenciadas pelo setor. “Será o compromisso dos deputados, independente do partido político, com as 176 mil famílias que vivem desta atividade, no nosso Estado”, afirma Classmann.
Segundo o deputado, os suinocultores enfrentam um elevado endividamento, causado pelo custo de produção, embargos realizados por países importadores e o baixo valor pago pelo produto. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, o quilo da carne de suíno vivo, fora do sistema de integração, é vendido a R$ 1,50, enquanto o custo da produção, por quilo, é de R$ 2,50. “O prejuízo gerado é de R$ 1,00 por quilo, no que se refere ao custo-produção”, alerta Classmann, autor da Lei 13.410/2010, que coloca a carne de porco na merenda das escolas estaduais.
Entre as medidas propostas pelo líder petebista para reverter a situação, está a prorrogação das dívidas de investimento e custeio pecuário dos produtores, além da criação de um fundo de crédito para empréstimos e financiamentos, itens propostos pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos. Além disso, destaca iniciativas como a inclusão da carne suína na Política de Garantia de Preços Mínimos do governo federal, bem como o leilão de milho Centro-Oeste para os estados da região Sul.
Viviane Dreher - MTB 9845
Segundo o deputado, os suinocultores enfrentam um elevado endividamento, causado pelo custo de produção, embargos realizados por países importadores e o baixo valor pago pelo produto. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, o quilo da carne de suíno vivo, fora do sistema de integração, é vendido a R$ 1,50, enquanto o custo da produção, por quilo, é de R$ 2,50. “O prejuízo gerado é de R$ 1,00 por quilo, no que se refere ao custo-produção”, alerta Classmann, autor da Lei 13.410/2010, que coloca a carne de porco na merenda das escolas estaduais.
Entre as medidas propostas pelo líder petebista para reverter a situação, está a prorrogação das dívidas de investimento e custeio pecuário dos produtores, além da criação de um fundo de crédito para empréstimos e financiamentos, itens propostos pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos. Além disso, destaca iniciativas como a inclusão da carne suína na Política de Garantia de Preços Mínimos do governo federal, bem como o leilão de milho Centro-Oeste para os estados da região Sul.
Viviane Dreher - MTB 9845
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