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Classmann: "“Não há investimentos suficientes para toda a demanda" (Foto: Marcelo Bertani/AL) |
Em nome dos deputados do PTB, o líder da bancada, Aloísio Classmann, destacou durante o debate sobre os problemas do Sistema Único de Saúde (SUS), realizado no o Grande Expediente desta quarta-feira (09/8), a necessidade de a Casa fazer um grande debate sobre a reforma tributária. Segundo ele, revisar a tributação é fundamental para rever as responsabilidades dos governos com investimentos em áreas como saúde, educação, infraestrutura, agricultura, etc.
Para o parlamentar, a crise no SUS já faz parte do cotidiano dos gaúchos e os investimentos na área devem ser aprimorados, o que pode ocorrer a partir da reforma tributária. “Não há investimentos suficientes para toda a demanda. Se compararmos os serviços de saúde, houve avanços nos últimos anos, mas se olharmos o que diz a Constituição de 1988, a responsabilidade é toda dos governos, apesar dos orçamentos insuficientes”, disse.
Ele reconhece as dificuldades que enfrentam os gaúchos e brasileiros que precisam recorrer à saúde pública, mas destaca que o serviço oferecido tem qualidade. “Conheço muito bem as dificuldades de atendimento, mas depois que a pessoa consegue acesso, temos de reconhecer que o serviço é muito bom. Por isso, devemos lutar para melhorar esse atendimento e a distribuição de recursos para a área”, comentou Classmann.
Fernanda Crancio - MTB 8815
Para o parlamentar, a crise no SUS já faz parte do cotidiano dos gaúchos e os investimentos na área devem ser aprimorados, o que pode ocorrer a partir da reforma tributária. “Não há investimentos suficientes para toda a demanda. Se compararmos os serviços de saúde, houve avanços nos últimos anos, mas se olharmos o que diz a Constituição de 1988, a responsabilidade é toda dos governos, apesar dos orçamentos insuficientes”, disse.
Ele reconhece as dificuldades que enfrentam os gaúchos e brasileiros que precisam recorrer à saúde pública, mas destaca que o serviço oferecido tem qualidade. “Conheço muito bem as dificuldades de atendimento, mas depois que a pessoa consegue acesso, temos de reconhecer que o serviço é muito bom. Por isso, devemos lutar para melhorar esse atendimento e a distribuição de recursos para a área”, comentou Classmann.
Fernanda Crancio - MTB 8815
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