Classmann comemorou com empresários do setor, Odilo Deves e Priscilla Poerscke, o anúncio do governo (Foto: Vinícius Filipin) |
A partir de 1º de agosto, as operações realizados com a cinza da casca de arroz estarão isentas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no RS. A solicitação do líder da bancada do PTB, deputado Aloísio Classmann, que tramitava desde o início do ano, recebeu a aprovação do governo estadual. O benefício também se estende para as correspondentes prestações de serviço de transporte do insumo.
"O governo gaúcho foi sensível a este pleito, que trará benefícios econômicos e ambientais para o nosso Estado", destacou o parlamentar.
Segundo o empresário Odilo Deves, de São Borja e que atua neste setor, além de de matéria-prima para as indústrias eletrônica, auto-motiva, construção civil, cerâmica e química, o produto obtido com o processo de micronização das cinzas da casca de arroz é uma alternativa de proteção ambiental. Hoje, o RS produz mais de um milhão de toneladas de casca de arroz, segundo dados da Associação Brasileira do Arroz, material queimado e jogado nos rios e lavouras.
"Trata-se de um incentivo ao desenvolvimento sustentável, que possibilita a geração de empregos, impulsiona a economia e não agride o meio ambiente", afirma o deputado Classmann.
Viviane Dreher - MTB 9845
"O governo gaúcho foi sensível a este pleito, que trará benefícios econômicos e ambientais para o nosso Estado", destacou o parlamentar.
Segundo o empresário Odilo Deves, de São Borja e que atua neste setor, além de de matéria-prima para as indústrias eletrônica, auto-motiva, construção civil, cerâmica e química, o produto obtido com o processo de micronização das cinzas da casca de arroz é uma alternativa de proteção ambiental. Hoje, o RS produz mais de um milhão de toneladas de casca de arroz, segundo dados da Associação Brasileira do Arroz, material queimado e jogado nos rios e lavouras.
"Trata-se de um incentivo ao desenvolvimento sustentável, que possibilita a geração de empregos, impulsiona a economia e não agride o meio ambiente", afirma o deputado Classmann.
Viviane Dreher - MTB 9845
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