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| Classmann na Comissão de Agricultua, Pecuária e Cooperativismo da AL (Foto: Viviane Dreher) |
As novas regras para a produção de leite do Estado foram discutidas na manhã desta quinta-feira (25/8), durante audiência pública realizada na sala Maurício Cardoso, da Assembleia Legislativa. A abertura do debate foi coordenada pelo líder da bancada do PTB, deputado Aloísio Classmann, vice-presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo (CAPC) da casa, a qual promoveu o evento.
"É preciso ouvir o governo federal e os produtores, para buscarmos alternativas que garantam a qualidade do leite e não prejudiquem quem depende desta fonte de renda", destacou Classmann.
A Instrução Normativa (AI) 51/2002, do Ministério da Agricultura, regulamenta os novos parâmetros de qualidade para a produção do leite nacional. Em vigor desde 2005, a portaria fixa requisitos sobre as características físicas, químicas, microbiológicas, de residuais e de contagem de células somáticas do leite. Segundo os produtores, há dificuldade de adaptação às estas regras e seria necessário maior prazo de adequação.
De acordo com o superintendente do Ministério da Agricultura no RS, Francisco Natal Signor, há uma expectativa de aumento em 50% na exportação de leite, o que exige regras mais rigorosas. "Queremos melhor a qualidade e aumentar a produção", afirmou Signor. Hoje, o Rio Grande do Sul é o segundo maior produtor de leite do País.
Também estiveram presentes representantes da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, cooperativas, Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, Fetag, Contag, Associação dos Criadores de Gado Jersey e Holândes, Fundesa, Fetraf-Sul, Via Campesina e demais entidades ligadas ao tema.
Viviane Dreher - MTB 9845
"É preciso ouvir o governo federal e os produtores, para buscarmos alternativas que garantam a qualidade do leite e não prejudiquem quem depende desta fonte de renda", destacou Classmann.
A Instrução Normativa (AI) 51/2002, do Ministério da Agricultura, regulamenta os novos parâmetros de qualidade para a produção do leite nacional. Em vigor desde 2005, a portaria fixa requisitos sobre as características físicas, químicas, microbiológicas, de residuais e de contagem de células somáticas do leite. Segundo os produtores, há dificuldade de adaptação às estas regras e seria necessário maior prazo de adequação.
De acordo com o superintendente do Ministério da Agricultura no RS, Francisco Natal Signor, há uma expectativa de aumento em 50% na exportação de leite, o que exige regras mais rigorosas. "Queremos melhor a qualidade e aumentar a produção", afirmou Signor. Hoje, o Rio Grande do Sul é o segundo maior produtor de leite do País.
Também estiveram presentes representantes da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, cooperativas, Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, Fetag, Contag, Associação dos Criadores de Gado Jersey e Holândes, Fundesa, Fetraf-Sul, Via Campesina e demais entidades ligadas ao tema.
Viviane Dreher - MTB 9845
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