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| Deputado Aloísio Classmann participou de audiência com governador Tarso Genro, nesta quinta-feira (7) |
O possível fechamento de granjas foi o alerta feito pelo deputado Aloísio Classmann ao governador Tarso Genro, em audiência realizada nesta quinta-feira (7), que debateu alternativas para garantir o fim da crise na suinocultura gaúcha. O encontro reuniu, no Piratini, produtores e empresários do setor, que hoje sofrem com o embargo russo à carne suína e o aumento do custo da produção, devido à alta do preço do milho e do desajuste entre oferta e demanda. "Se nada for feito, os produtores irão quebrar", reforçou o líder do PTB na Assembleia Legislativa.
Classmann destacou a necessidade de compra de milho pelo governo federal, para abastecer os produtores que dependem do insumo para manter a atividade. No ano passado, a saca do grão valia R$ 20,00, valor que hoje chega a mais de R$ 30,00. Enquanto isso, o suinocultor que hoje recebe cerca de R$ 1,70 pelo quilo do produto vivo, recebia R$ 3,00 em 2010. "É preciso definir uma política de abastecimento de milho e de preço mínimo para o suíno".
O parlamentar, autor de projeto de lei que inclui a carne de porco na merenda escolar dos gaúchos, também encaminhou pedido de prorrogação de dívidas, referentes a empréstimos de investimentos e custeios na área. No Estado, são mais de 176 mil famílias que vivem desta atividade.
Viviane Dreher - MTB 9845
Classmann destacou a necessidade de compra de milho pelo governo federal, para abastecer os produtores que dependem do insumo para manter a atividade. No ano passado, a saca do grão valia R$ 20,00, valor que hoje chega a mais de R$ 30,00. Enquanto isso, o suinocultor que hoje recebe cerca de R$ 1,70 pelo quilo do produto vivo, recebia R$ 3,00 em 2010. "É preciso definir uma política de abastecimento de milho e de preço mínimo para o suíno".
O parlamentar, autor de projeto de lei que inclui a carne de porco na merenda escolar dos gaúchos, também encaminhou pedido de prorrogação de dívidas, referentes a empréstimos de investimentos e custeios na área. No Estado, são mais de 176 mil famílias que vivem desta atividade.
Viviane Dreher - MTB 9845
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